Nos últimos dias, o Cruzeiro tem sido destaque no noticiário esportivo, com movimentações importantes nos bastidores do clube. Entre os assuntos mais comentados estão as declarações de Matheus Henrique, o interesse do Internacional em um jogador da equipe e a recusa de uma proposta bilionária para vender a SAF do clube.
Matheus Henrique fala sobre recuperação do time
O volante Matheus Henrique se mostrou confiante na recuperação do Cruzeiro após a eliminação precoce no Campeonato Mineiro. Em entrevista concedida na Toca da Raposa II, o jogador reconheceu que os resultados recentes ficaram abaixo das expectativas, mas ressaltou que o time está focado em corrigir erros e se preparar para os desafios da temporada.
“A gente tem a consciência de que não fizemos um bom Campeonato Mineiro. A gente não é besta, não tem só criança, menino que subiu da base. Temos jogadores experientes que encaram a realidade com verdade, com fatos. Temos que dar a cara a tapa, temos que nos cobrar”, afirmou o camisa 8.
Interesse do Internacional em William
O Internacional vem demonstrando interesse na contratação do lateral-direito William, jogador do Cruzeiro. O clube gaúcho aproveita o baixo rendimento do jogador, que vem sendo alvo de críticas por parte da torcida celeste, para tentar a contratação. A janela de transferências de fevereiro já se fechou, mas o Internacional segue interessado no jogador para a próxima abertura da janela, que ocorrerá entre 10 de março e 11 de abril.
Proposta para vender a SAF chega no Pedrinho
Em outra frente, Pedro Lourenço, dono da SAF do Cruzeiro, recusou uma proposta bilionária de um grupo de investidores dos Emirados Árabes para vender o clube. A oferta representava 50% a mais do que o valor que Lourenço investiu para adquirir 90% das ações do Cruzeiro.
O empresário reafirmou seu compromisso com o time e a intenção de seguir à frente do projeto de reestruturação, sem considerar a venda neste momento. Ele acredita que sua permanência no comando do clube oferece mais estabilidade para o planejamento esportivo, afastando a possibilidade de mudanças abruptas na gestão.
