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Atacante do Cruzeiro não tem passaporte: Teve que deixar Minas

Jogador atualmente defende o Bruque

Na maioria das vezes, o mercado da bola traz à tona transferências que dão certo dentro das quatro linhas. No entanto, o meia Robinho não teve a mesma sorte quando tentou se aventurar nas categorias de base do Cruzeiro, em 2006. Na época com 18 anos, o jogador tinha tudo para fazer história no Cabuloso entre a garotada, mas acabou sendo dispensado por falta de passaporte.

Se destacando com as vestes do Democrata de Sete Lagoas, Robinho foi procurado por dirigentes do Cruzeiro em busca de sua contratação. Ao ser integrado à Toca da Raposa, o garoto despontou, mas foi impedido de viajar à Alemanha para disputar um torneio internacional por não deter passaporte. Como resultado da falta de documentação, o meia foi dispensado com uma semana.

“Foi muito rápido. Não durou nem uma semana. Os juniores tinham ido para a Alemanha. Eu não tinha passaporte, não pude ir. Então, eu acabei treinando com o juvenil e ele (Cruzeiro) optou por me dispensar. Foi uma passagem muito rápida. Então, acabei apagando da minha memória. Não foi legal, deixei para trás”, disse Robinho em entrevista ao portal ‘UOL Esporte’.

Desde a sua fatídica dispensa nas categorias de base do Cruzeiro, o jogador passou por Mogi Mirim, Santos, Palmeiras, Grêmio, Coritiba, Avaí, Paysandu e Brusque. Aos 37 anos, o meia entrou em campo sete vezes com o escudo da equipe catarinense no peito. No mais, auxiliou seus companheiros de equipe com duas assistências.

Volta por cima no Cruzeiro

Apesar da dispensa imediata, Robinho deixou seu nome registrado na história do Cruzeiro. Isso porque o meia retornou ao clube como jogador profissional. Em resumo, sua destreza foi colocada à prova entre as temporadas 2016 e 2020, por onde fez a festa dos torcedores. Confira abaixo os números alcançados pelo craque:

  • 177 partidas disputadas
  • 23 gols marcados
  • 25 assistências
  • Copa do Brasil (2017 e 2018)
  • Campeonato Mineiro (2018 e 2019)

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