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Até os palmeirenses! Jornalista que cobre o Palmeiras se rende ao Cruzeiro

Anteriormente, o Cruzeiro chegou a ser massacrado por parte da imprensa após investir em jogadores que não tiveram êxito na última temporada. No entanto, sob o comando técnico de Leonardo Jardim o elenco mineiro foi projetado à terceira posição do Brasileirão. Sob análise do setorista do Palmeiras, Marcos Eduardo, o Cabuloso passou a ser uma grande preocupação para o alviverde.

Embora tenha sido despachado na fase de grupos da Copa Sul-Americano, o Cruzeiro conseguiu contornar o percurso de oscilação. Mediante ao estilo de jogo europeu, Jardim autorizou a rescisão contratual de Dudu, além de colocar Gabigol no banco de reservas. Nesse intervalo, como um passe de mágica, a Raposa voltou a assumir o protagonismo do futebol nacional.

“Olhando para os grandes rivais do futebol brasileiro, está claro que o Cruzeiro está no alto escalão. Digo isso não somente pelo grande elenco, mas o time parece ter entrosamento sob o comando de Leonardo Jardim. A impressão que dá é que o plantel ficou mais fortalecido e unido depois da saída do nosso ídolo Dudu, que tinha um dos maiores salários do time. Então, além de Flamengo e Botafogo, eu colocaria sim, o Cruzeiro”, disparou Marcos Eduardo.

Potencializando o sinal de alerta ligado, o Palmeiras terá pela frente o Cruzeiro, em jogo válido pela décima primeira rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto em questão será realizado no Mineirão, às 19h30 (Horário de Brasília), no próximo domingo (1º). Assim, caso o Cabuloso derrote os paulistas e o Flamengo tropece diante do Fortaleza, a Série A terá um novo líder; o Gigante da Pampulha.

Auxiliar do Palmeiras causa revolta em brasileiros

Após tropeçar em casa para o Flamengo por 2 a 0, o Palmeiras deixou de abrir sete pontos de vantagem e viu o rubro-negro encurtar a diferença para um. Com Abel Ferreira suspenso, o auxiliar João Martins assumiu a coletiva de imprensa. Se recusando a aceitar a derrota, o português depositou o resultado na conta do “roubo” da arbitragem no “jeitinho brasileiro”.

“Hoje em dia o VAR que manda no jogo, Ramon (Abatti Abel, árbitro) não consegue tomar uma decisão sem que o VAR lhe diga que sim. Antes de vir, assistimos a final da Copa de Portugal, o árbitro marcou um pênalti, e o VAR não interviu. É clara a regra. Não sei o que gostam de inventar. O que custa cumprir a regra? As regras estão para se cumprir e hoje foi claramente um jeitinho brasileiro”, disse o auxiliar.

A fala repercutiu negativamente, principalmente por compactuar com a crença de corrupção definhada entre os brasileiros. Apesar do clima desagradável criado externamente, o Palmeiras por não se posicionou, deixando o assunto ser arrastado para baixo do tapete.

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