O lateral-esquerdo Marlon concedeu entrevista após o empate do Cruzeiro por 0 a 0 fora de casa contra a Universidad Católica, do Equador, na noite desta quinta-feira (4). Além de destacar a dificuldade de jogar na altitude de Quito, cidade que fica a 2.850 metros do nível do mar, o atleta destacou que a equipe estava desentrosada por ter tido muitas mudanças.
Pensando no jogo de volta da final do Campeonato Mineiro contra o Atlético-MG no próximo domingo (7), o técnico Nicolás Larcamón promoveu várias alterações no time titular e colocou em campo uma equipe que nunca tinha atuado junta em 2024. A Raposa foi escalada da seguinte forma:
- Rafael Cabral; William, Zé Ivaldo, Neris e Lucas Villalba; Filipe Machado, Ramiro, José Cifuentes, Mateus Vital; Álvaro Barreal e Papagaio.
“A gente tem que estar preparado para entrar no jogo e atender a função tática necessária. O Villalba fez um trabalho muito bom durante a partida. Claro que falamos no fator altitude, mas era muita gente que precisava de minutos hoje, que aproveitou a oportunidade. Temos que valorizar esse ponto hoje, em uma situação muito difícil, contra um adversário de qualidade”, declarou Marlon, que entrou na etapa final.
Marlon justifica empate do Cruzeiro na altitude
Para a decisão contra o Atlético no final de semana, Nicolás Larcamón vai promover o retorno de atletas importantes no time titular, como por exemplo os atacantes Juan Dinenno e Arthur Gomes, que sequer viajaram para Quito e ficaram em Belo Horizonte concentrados para o duelo contra o Galo.
