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Todos os detalhes: Quanto ganha um Papa por mês?

No último domingo (21), o Vaticano anunciou o falecimento do Papa Francisco, líder da Igreja Católica, aos 88 anos. Segundo informações da Sala de Imprensa da Santa Sé, o pontífice veio a óbito após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca. Com as notícias repercutindo mundialmente, muitos se perguntaram se a dedicação do Santo Padre costumava ser remunerada, e é por isto que traremos algumas curiosidades sobre o caso.

Apesar de toda a sua devoção à Igreja Católica, o chefe de Estado do Vaticano não recebia salário no sentido convencional da palavra. Por seu feitos, o pontífice costumava ter todas as suas necessidades supridas pela Igreja, motivo que garantia moradia, alimentação, transporte e outros custos associados a suas funções.

A nível de conhecimento, Papa Francisco integrava a Companhia de Jesus (Ordem dos Jesuítas), por onde fez voto de pobreza ao ingressar na ordem religiosa. Dessa forma, jamais acumulou bens materiais, levando uma vida simples. Em sua análise, a humildade transcendia os desejos de Deus, projetando o desapego material em seu dia a dia.

Embora não acumulasse bens, é válido destacar que o “salário” formal do Papa Francisco tinha outro direcionamento. Isso porque haviam recursos do Vaticano para cobrir suas despesas. Em contrapartida, existia um fundo de caridade do qual o pontífice utilizava para auxiliar os necessitados, dando destaque a ações humanitárias e sociais.

Papa Francisco deixou herança?

Durante sua hegemonia diante do cargo de líder da Igreja Católica, Papa Francisco buscou a transparência em todos os setores, motivo pela qual foi criada a Secretaria para a Economia. Sobretudo, seu objetivo era controlar a corrupção e lavagem de dinheiro dentro do próprio Vaticano. Por outro lado, é válido destacar a possibilidade de ter deixado uma herança.

Em síntese, mesmo fazendo voto de pobreza, o Papa Francisco, assim como qualquer outra pessoa, pode ter patrimônio acumulado. Sobretudo, os feitos em questão foram adquiridos antes de se dedicar integralmente à Igreja Católica. Dessa forma, por regra, sua fortuna acumulada durante o pontificado deve permanecer no Vaticano.

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