Veja as versões mais curiosas do mascote do Cruzeiro
O mascote do Cruzeiro é conhecido em todo o futebol brasileiro como a Raposa, uma criação do artista mineiro Fernando Pieruccetti na década de 1940. O autor, também conhecido como Mangabeira, foi o responsável por criar os personagens dos outros dois grandes clubes de Belo Horizonte: o Coelho do América-MG e o Galo do Atlético-MG.
A história conta que Mangabeira escolheu a Raposa para representar o Cruzeiro como uma forma de homenagear o presidente do clube na época, Mario Grosso. As informações da época são de que o dirigente era um homem muito inteligente e que tinha certa habilidade para negociar a contratação de jogadores. Por conta disso, foi associado à Raposa, conhecido por ser um animal astuto.
Com o passar dos anos, o Cruzeiro decidiu criar o Raposão, que funciona como um mascote-vivo nas partidas em casa. Ele é o responsável por animar à torcida celeste especialmente nas partidas disputadas no Mineirão, em Belo Horizonte. Ao seu lado, há também a figura do Raposinho, que passa a mesma ideia, mas em uma versão mais nova.
Cruzeiro tem décadas com a Raposa de mascote
Ao longo das décadas, o Cruzeiro também fez algumas adaptações nos mascotes, como a versão lançada pelo ex-gestor Ronaldo Fenômeno no ano passado, que desagradou à torcida e não durou muito tempo. Já em 2020, foi criada também a Raposona Salomé, inspirada na torcedora ilustre Dona Salomé, que usa cabelos loiros, um óculos na cor azul e ainda carrega uma pelúcia de raposa nos braços.